A Menina do Violino: Resenha: Cartas de Amor Aos Mortos + Mini Playlist

A resenha de hoje é do livro Cartas de Amor aos Mortos, de Ava Dellaira.

Sinopse:

Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky.
Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.

SPOILER!!
O livro Cartas de Amor aos Mortos poderia ser só mais um desses livros em que a irmã mais velha morre e você fica tentando descobrir o porque, mas ele é diferente dos outros. Eu gostei dele, me prendeu por causa do mistério, mas não é tão assim não, comparado aos outros. Eu não gosto muito de falar mal de livros, porque o autor teve trabalho pra fazer e significa muito pra ele, mas entre ele e Paula Pimenta eu prefiro a Paula. A início ele estava sendo legal, mas então no final, ele me assustou. Eu não gosto de livros que falem de estupro, abuso sexual e essas coisas, então eu não curti muito, mas ele não é ruim de todo. Eu gostei da história, das músicas e poesias, da ideia do livro.

A autora meio que me ajudou, porque eu usei a ideia do livro na minha própria vida, e está fazendo a diferença. Ás vezes eu queria muito que eles pudessem me responder, me dar uma luz, uma orientação, mas ~~eu sou muito medrosa~~ isso não é possível, e mesmo assim me ajuda. Talvez ajude você também. Mesmo que ninguém nunca vá ler, alivia um pouco.